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Carta
Depois de tanto tempo já passado,
A tua ausência ainda pesa tanto,
E faz correr na face o mesmo
pranto,
Do dia que partiste, oh pai
amado.
As vezes sinto o tempo tão
calado.
Recordo a nossa vida em cada
canto,
Em cada passo em cada desencanto,
Que juntos nós vivemos lado a
lado.
Oh, fica em paz, meu pai que vou
seguindo,
Nos teus preceitos, teu amor mais
lindo,
Fincado no meu peito para sempre.
De ti sinto saudades, pai
querido,
Porque foste o farol, um anjo
amigo,
Luzindo a senda desta minha vida.
Edith Lobato – 19/08/14
Olá querida Dina, acabei de ver seu comentário e o presente que me deixaste, ao qual, agradeço com carinho. Quando voltar do trabalho irei responder as questões propostas. Obrigada por indicar meu blog. Passei para te ler com calma. Bjs
ResponderExcluirAh que linda homenagem!
ResponderExcluirMe emociono muito quando encontro testemunhos sobre pais amorosos, porque vejo esse amor como algo sagrado.
Muito lindo Edith, parabéns querida.
Um beijo, lu.
Meu pai foi e continua sendo um anjo em minha existência, Lucy. Obrigada por tua leitura e linda visita, amiga.
ResponderExcluirMexeu comigo tua poesia.
ResponderExcluirTambém sinto saudade do meu pai.
É a poesia e a saudade nos irmanando.
abraço
Obrigada Louraini, por tua leitura e apreciação. Que bom que gostaste. Bjs
ResponderExcluirBoa noite, Edith. Um magnífico soneto pleno de amor e saudade. Uma rica e merecida homenagem. Muita luz e paz. Beijo no coração.
ResponderExcluirBom dia Sony, obrigada pela leitura e apreciação. Uma linda quinta feira. Beijos, querida.
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