Conclusão
Quanto de ti meu ser deseja, anseia,
que o sangue fica afoito na safena,
e cada veia, artéria se incendeia,
minha alma exulta livre, leve e plena.
que o sangue fica afoito na safena,
e cada veia, artéria se incendeia,
minha alma exulta livre, leve e plena.
Meu ser pelo teu ser tão bem passeia,
e vibra quando vens e a mim acena,
um riso angelical que o meu campeia,
na confissão mais doce e mais serena.
um riso angelical que o meu campeia,
na confissão mais doce e mais serena.
Mas quando sinto em volta esse vazio,
concluo ser-me a vida muito ingrata,
por te querer assim, sem ter-te perto.
por te querer assim, sem ter-te perto.
E sinto em minha derme todo o frio,
que a tua ausência causa, mas sou grata,
por dar-me o dom do amor, do amor liberto.
que a tua ausência causa, mas sou grata,
por dar-me o dom do amor, do amor liberto.
Edith Lobato - 30/10/16
As saudades dilaceram o coração de quem ama.
ResponderExcluirBelíssimo poema, adorei conhecer o seu blogue, meus sinceros Parabéns.
Beijinhos
Maria
Lindo 💟
ResponderExcluir