Foto de Rubens Craveiro
No canto doce do
canário,
a tarde dorme
devagar.
O sol se põe e as
nuvens dançam,
no firmamento,
além do mar.
Na catedral badala
o sino,
nas mãos pequenas
do menino.
A tarde morre e
finda o dia,
soluça versos de
improviso,
num rastro imerso
de poesia.
Tremulam folhas,
galhos, flor,
nesse cenário
furta-cor.
Edith Lobato
Não ando podendo ler, mas não quero de forma alguma perder o contato com sua sensibilidade, te admiro muito!
ResponderExcluirObrigada Enide por tua gentil visita, te adicionei em Sons do Coração também. Beijos, saudades de você.
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