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Relembro o
nosso amor quando o destino,
Cruzou
nossos caminhos e a paixão,
Vazando pelo
nosso coração,
Nos pôs em
sintonia e desatino.
Relembro o
nosso amor e perco o tino.
Porque ainda
te sinto qual verão,
Que aquece a
terra com sofreguidão,
E abrasa o
grande, o forte, o pequenino.
Mas hoje
aqui sozinha em pensamento,
Te vejo em
cada esquina e a vontade,
É de chamar
por ti mais uma vez.
Domando meu
veleiro ermo ao vento,
Eu sigo
exorcizando essa saudade,
De ter nas
minhas mãos a tua tez.
Edith Lobato
– 10/01/14
ESTE SONETO CONTA PARTE, DE UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR QUE VIVI A 38 ANOS.
ResponderExcluirObrigada pela leitura e pelo comentário.
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